domingo, 18 de agosto de 2013

Ponto fraco

Ontem conversava com Antônio não sei exatamente sobre o quê. Provavelmente, foi mais um daqueles papos longos e surpreendentes em que falamos de vários assuntos, ao mesmo tempo.
Como de costume, houve um momento em que eu não consegui acompanhar seu raciocínio.
Depois de contar a ele que meu ponto fraco é meu braço esquerdo (há tempos escrevi sobre isso, mas já não sei se publiquei aqui), Antônio me disse na lata:
-- O meu é a barba.
Peraí, moleque, você nem tem barba?
-- Por isso mesmo, não tenho ponto fraco!



Hoje quando pedi a ele que contasse para sua mãe o que  me dissera sobre seu ponto fraco, a Mi interrompeu: essa eu sei.
Questionei: como assim?
Aí ela explicou que há uns anos o Antônio disse que o ponto fraco dele era ficar sem mim.
Perdi até a fome da tanta alegria.