Como de costume, houve um momento em que eu não consegui acompanhar seu raciocínio.
Depois de contar a ele que meu ponto fraco é meu braço esquerdo (há tempos escrevi sobre isso, mas já não sei se publiquei aqui), Antônio me disse na lata:
-- O meu é a barba.
Peraí, moleque, você nem tem barba?
-- Por isso mesmo, não tenho ponto fraco!
Hoje quando pedi a ele que contasse para sua mãe o que me dissera sobre seu ponto fraco, a Mi interrompeu: essa eu sei.
Questionei: como assim?
Aí ela explicou que há uns anos o Antônio disse que o ponto fraco dele era ficar sem mim.
Perdi até a fome da tanta alegria.
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