Já o jogador... é um velho conhecido de todos nós: o fabuloso Tunico Penico.
O lance que vou narrar aconteceu hoje pela manhã.
Essa figurinha aí entrou no escritório, onde estava escrevendo a postagem anterior, e me pediu uma tesoura.
"Por que, filho?". Sem hesitar: "Para eu cortar o papel desenhado".
"Tudo bem", pensei. Afinal, estavam os dois na sala desenhando e pintando havia já meia-hora.
Dez minutos depois lá vem o craque com uma cara de safado, com a franja cortada e um tufo de cabelo nas mãos.
Primeiro eu disse: "Mas é um malucão". Depois admiti: "Ficou bonito!".
Reparem bem na irregularidade do corte. Além de iniciativa, tem estilo, não?
Que menininho lindo! E serelepe. Puxou pra mãe ou pro pai?.
ResponderExcluirAguardo resposta, tá bom?
Bj, Ana Beatriz
Olá josé eduardo, dei boas risadas com a peripécia tunico. mas quando mariana, minha filha, fez o mesmo em seus longos cabelos de menina só consegui chorar de raiva. na época sequer tive calma pra tirar uma foto. hoje, mais dez anos depois, certamente achariamos graça. lendo, vivendo e aprendendo. abs, sandra.
ResponderExcluirO Antônio é o seu filho que nasceu em casa? Com tamanha desenvoltura só pode ser ele. Se prepare porque a adolescência promete. Bj, Mari
ResponderExcluirProf. Romão, lembra de mim? Trabalhei na secretaria do IESB quando você era coordenador do PAC. Conheci o João, mas não tinha ainda notícias do Antônio. Puxou o pai, né?
ResponderExcluirAbs, Meire